sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Sigo sem ti, mas em ti pensando

"Queria ser o que nunca fui. Queria ter a capacidade de fazer o que nunca fiz. Ninguém me dá chances, ninguém me dá apoio, ninguém me dá amor. O que fazer para sentir-se feliz em dias de frio? O que importa para mim já não se baseia em falta de flicidade e sim de companheirismo. Sei que errei, e errei feio. Mas também não me deram chances para que eu pudesse me explicar. E hoje eu vivo aqui, parado, de frente para o espelho. Esperando que ele me diga algo sobre você. Se estás bem ou mal, triste ou feliz. Assim eu espero uma resposta, até mesmo um bilhete enviado pelo vento. Algo fora de cogitação, fora do esperado, fora de alcance. Coisas que nem eu mesmo sei. O que aconteceu foi um simples má expressão, e eu não pude nem ao menos me explicar. Do fundo da alma, eu tinha um amor para dar, e ainda tenho, mas creio que contigo ele não estará. O que fazer para ser feliz novamente? Você mesma decidiu seguir em frente sem mim, me explicou sobre a vida usando exemplo os brinquedos, e decidiu que eu não devo mais tentar consertá-los, e sim comprar um novo. Mas saiba que do fundo da alma, tudo o que precisar, eu estarei sempre aqui. Pode não ser como um amor pra te dar, mas sim comum amor que para sempre viverá, como um amor de amigo ou irmão.

Mas me explique novamente como ser feliz para sempre? Se nem ao menos um telefonema meu você atende?".
(Henrique P. Ficher ®)

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