"Só seremos mortos se formos invejados ou se caminharmos sempre ao lado do mal. Hoje, não se prega mais capacidade, e sim quantidade. O que você tem, todos querem, e o qua não tem não interessa a ninguém. Suas críticas são suas críticas, não vão mais afetar ninguém , pois em um mundo de livres palavras, não se respeita mais ninguém. Você será lembrado pelos seus bons atos, sempre. Mas sempre depois que estiver morto.
Só seremos mortos quando a velhice chegar ou uma doença nos contaminar. Hoje o que se prega é curas atrás de cura, mas quem disse que a velhice tem cura? Neste ponto, o que você tem, ninguém quer e nem ao menos irá querer.
E são por esses e outros motivos que hoje prefiro nem ao menos saber, se o mais importante é ter dinheiro ou felicidade, se no final de tua história, você sempre estará em meio a solidão".
(Henrique P. Ficher ®)
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
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