quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Um vale de solidão

"É engraçado como é tão fácil construir seu próprio inferno. O Céu, ou seja seu canto de alegria, é o mais difícil de se construir. E quando você consegue, existem mais pessoas do que você imagina tentado destruir.
O pior é saber que tudo um dia pode mudar e que você pode voltar aos seus velhos tempos de rebeldia sem que você perceba.
É tudo tão claro, tão hipócrita que chega a um ponto o qual a sua mente só tem tempo pra pensar em besteira. E é aí que você cai, que seus bons modos caem e principalmente seu respeito. Tudo isso por alguém que de um jeito ou de outro te esqueceu, que te quis apagar da memória para viver momentos de festa sendo que os melhores momentos da vida dela era ao seu lado e ela nem ao menos sabia.
O fato é que é a partir daí que você corre para um vale perdido e se refugia em um campo de solidão onde a sua própria solidão não fará diferença onde a terra é lamacenta e tudo ao seu redor é preto e branco. Não estou dizendo sobre seu passado e sim sobre um possível futuro.
Mas a hora de repensar é agora, fugir do mundo e rever que você pode ser não igual a eles, mas sim mais do que eles. Pois em um mundo onde ninguém liga pra sua tristeza e visa apenas a sí mesmo, você não precisa se igualar, seja mais!

Faça você mesmo seu dia ser feliz. Sorria para sí próprio em frente ao espelho e pense sobre o amanhã o qual você mesmo possa escrevê-lo. Concretizá-lo? Talvez! Mas não custa nada tentar".
(Henrique P. Ficher ®)

Um comentário:

Nathalia (Taia) disse...

É... eu sumi daqui, você sumiu de lá... o que anda ocorrendo conosco? São os exames, são as cacetadas da vida, é o cansaço?
Ai, ai, ai... que vida é essa, hein?
Força!

Bjaum