segunda-feira, 13 de agosto de 2007

O que mata aos poucos

"Em terras firmes por onde andamos, é raro ouvir-se falar de alegria e gratidão. Os homens que caminham sobre elas não são como nós mas estão no meio de nós, pois eles não tem compaixão. O que nos mata hoje, é a falta de sensibilidade ao conversarmos com nós mesmos. O que nos mata aos poucos é a falta de palavras que fazem bem ao nosso coração e o que nos faz reviver e nos reconstruir, com o passar do tempo, vai se destruindo aos poucos, pois falta cálcio em nossos ossos, ou seja, uma vontade maior de se viver e permanecer forte. Os homens que caminham por aqui tiram todo o nossa felicidade e esperança, pois fazem parte da tristeza".
(Henrique P. Ficher ®)

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